Durante um comício em Malvinas Argentinas, na província de Buenos Aires, Massa disse que esta deve ser a premissa do próximo governo e advertiu que no domingo começa o processo para determinar quem vai liderar o país nos próximos quatro anos.
Ele também garantiu a milhares de membros da Confederação Geral do Trabalho que, com as eleições primárias, abertas, simultâneas e obrigatórias, começamos a discutir para onde este país está indo.
Além disso, alertou para as propostas dos grupos da oposição que propõem a eliminação das indemnizações por despedimento, das férias pagas, dos acordos colectivos de trabalho e de outros direitos dos trabalhadores.
Posso ter erros, posso discutir muitas questões, mas há uma coisa de que não devem ter dúvidas: serei o presidente dos trabalhadores”, afirmou.
Uma e mil vezes escolheria este país, porque sou filho de imigrantes e sei o que é a mobilidade social ascendente. Sabemos que o movimento dos trabalhadores é a espinha dorsal do peronismo”, acrescentou.
O pré-candidato reiterou a necessidade de fazer um esforço final e ir a todos os bairros para pedir aos cidadãos que participem nas eleições e apoiem a UP.
Por outro lado, prometeu baixar o imposto sobre o rendimento, melhorar os abonos de família e os salários, entre outras medidas para garantir que as pessoas recuperam o poder de compra perdido durante o governo de Mauricio Macri (2015-2019) e a pandemia de Covid-19. (Prensa Latina)